A internet e as mídias sociais já fazem parte do presente. Em um mundo onde as criaturas passam cada vez mais tempo grudadas nas telas dos smartphones (como mostramos aqui em nossa última conversa), o espaço para negócios “desconectados” está ficando drasticamente menor. Ter um site ou uma atuação em alguma rede social deixou de ser um diferencial para as empresas, transformando-se em regra básica para qualquer plano de negócios.
A discussão agora passou para outro ponto. Não basta apenas ter um site ou uma página no Facebook. É preciso que seus conteúdos sejam relevantes, que despertem o interesse do seu público.
Pra não restar dúvidas, um resuminho do raciocínio: as empresas precisavam marcar presença na internet e para lá elas foram. Agora, a internet está inundada de marcas. E para se destacar, é preciso um conteúdo diferenciado, de muita qualidade para o seu público.
Então, cara pálida, não podemos achar que basta atualizar o “face” de vez em quando que a coisa está resolvida: muito mais que isso, é preciso uma estratégia bem definida para as redes sociais, além, é claro, de um material que seja muito relevante. É preciso estabelecer uma conversa, uma relação próxima com seu público, que deve começar a enxergar a marca não apenas como um produto ou serviço, mas – e principalmente – como uma extensão de sua forma de pensar e seu estilo de vida. Como você pode ver, não é tão simples assim.
O Facebook continua sendo um espaço de lazer para muitas pessoas (apesar das “broncas” que ultimamente tem dominado as timelines). Mas para as empresas é uma poderosa ferramenta de negócios. E, portanto, deve ser encarada como tal.