Você: a grande tendência para 2019 em Marketing Digital e Vendas

O futuro é das pessoas (e não das máquinas).

Destaquei a frase aqui, logo no começo do artigo, para ninguém ter dúvidas da sua importância. Isso porque ainda estou impactado pelos quatro dias de imersão completa em Marketing Digital avançado durante o RD Summit 2018, o maior do setor em toda América Latina, que reuniu mais de 11 mil pessoas em Floripa!

Foram centenas de palestrantes, nacionais e internacionais, só referência. E todos, sem exceção, chegaram a um ponto em comum (apesar das inúmeras divergências em muitos outros): o futuro do Marketing Digital e das Vendas são as pessoas. Explico citando algumas dessas personalidades.

Para Bill Macaitis, executivo com passagens por Slack, Zendesk e Salesforce, o consumidor precisa estar no centro de tudo. E nós, empresários, desenvolvedores de produto, marketing, precisamos cuidar de todas as micro experiências, todos os pontos de contato dele com a nossa marca.

Fábio Prado Lima, o cara do Facebook ADS, disse que marketing é conversa. E conversas são entre pessoas. Isso diz muito na hora de montar uma estratégia e relacionar-se com seu público, principalmente nas redes sociais.

Robert Cialdini, autor do best-seller “As armas da persuasão”, apresentou seus princípios da influência: reciprocidade, escassez, autoridade, consistência, gostar e consenso. Todos envolvendo emoções humanas.

Jacco vanderKooij, fundador da Winning by Design, e considerado o “guru do marketing” do Vale do Silício, foi categórico ao afirmar: você precisa se importar com o problema das pessoas. Ouça! E depois encontre momentos mágicos que encantem seus clientes!

Eu poderia citar inúmeros outros como Tim Ash, Saood Shah, Diogo Castro, Marcelo Tas que trouxeram as pessoas para o protagonismo.

Um resumo, bem resumo, do que vimos foi: a técnica, as ferramentas, aos poucos estão virando commodity, apesar de estarem em constante desenvolvimento. E quem já está “tocando” isso por nós são as máquinas. Elas são infinitamente melhores que a gente no trabalho de varrer grande quantidade de dados, identificar padrões. É analítico, matemático, exato. Pode – e vai – ser automatizado.
Entretanto a capacidade de emocionar, encantar, surpreender e compreender os sentimentos do outro essa, ah essa vai continuar sendo uma capacidade genuinamente humana.

Somos especialistas em abstrair conceitos, coisa que as máquinas estão bem, mas bem longe mesmo de alcançar.

O recado final é o seguinte: precisamos investir nas experiências. Em boas experiências para os seus clientes, fornecedores, para o seu público nas redes sociais. Conversando, sendo transparente, criativo e, sobretudo, sabendo que, do outro lado, existe uma PESSOA.

Outros pontos para estar atento:

  • Mobile first
  • Simplicidade
  • Momentos mágicos
  • Inteligência artificial

Bora fazer a diferença?

Por

Daniel Vizeu

Daniel Vizeu

CEO da Agência Cubo

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